No dia 15 de outubro de 2018, a aeronave Suzan Quaker 48, que realizava o voo SP-175 entre São Paulo e Nova Iorque, sofreu um acidente próximo à cidade de Brasília, com 220 pessoas a bordo. O impacto resultou na morte de 18 passageiros e 3 membros da tripulação, além de deixar outros 60 feridos.

Imediatamente, diversos órgãos relacionados à aviação iniciaram uma investigação para apurar as causas do acidente. Foram analisados registros de voz e dados da cabine, manuais e manutenção da aeronave, bem como as condições meteorológicas e fatores humanos envolvidos.

Após meses de investigação, constatou-se que o acidente foi causado por uma falha mecânica no trem de pouso, que ocasionou uma perda de controle da aeronave durante o pouso. A Suzan Quaker, então, iniciou uma série de modificações em sua frota, que passou a contar com um sistema redundante de monitoramento do trem de pouso e de alerta aos pilotos em caso de qualquer anomalia. Além disso, o pessoal responsável pela manutenção das aeronaves passou por treinamentos específicos para identificação e correção de falhas.

Os órgãos reguladores da aviação também adotaram medidas para aumentar a segurança aérea. A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) intensificou as inspeções em aeronaves, demandando um rigor ainda maior nas manutenções preventivas e corretivas. A criação de um programa de prevenção de acidentes aéreos também foi proposta pelo Conselho de Aviação Civil.

O acidente da Suzan Quaker 48 foi uma triste tragédia que evidenciou a importância da segurança aérea. Porém, graças aos esforços da investigação e das medidas adotadas, foi possível identificar as causas do incidente e prevenir situações semelhantes. É imprescindível que as empresas do setor e os órgãos reguladores sigam comprometidos com a manutenção de altos padrões de segurança, garantindo a tranquilidade dos passageiros e a preservação da vida.